Talvez seja mais um blog da vida, de mais uma adolescente que gosta de escrever o que somente o coração sabe. Talvez, mas não é. Sou eu indecifrável e quase sempre indireta, palavras parecem que nunca me cansam; sempre me acolhem com carinho. Independente das besteiras que vou declarar, são minhas amigas (...)
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Eu queria parar o tempo
Pra ficar te olhando
Eu acredito no amor porque você existe
Agora eu tenho inspiração
Tenho para quem escrever
Talvez palavras nem conseguirão dizer
O quanto você me fez bem
Eu espero o melhor momento
Pra te encher de beijo
Vontade de sair correndo pra te buscar
Sonhei que você fazia
Carinho na minha alma
Eu queria estar com você
Onde quer que eu fosse
Ficar abraçado todo o tempo
Todo dias, antes de dormir
Eu seguro sua mão e viajo com você
Pelos meus pensamentos
Eu te adoro do tamanho do céu.
sábado, 9 de novembro de 2013
“Meu tipo preferido de gente é aquela que espirra engraçado, que ri com a mão na barriga, que canta e dança qualquer música. Aquele tipo de gente que tropeça e finge que tá correndo, que sai de pijama na rua, que acorda rindo. Gente que não planeja tudo. Gente que pede licença, que diz “obrigado “, que pede desculpas, que chora assistindo filme. Aquele tipo de gente que é muito sincera, mas sabe quando e como falar, aquele que conversa olhando nos olhos. Aquela gente que diz que te ama, que mexe no cabelo dos outros, que lê as coisas no elevador, que conta piada, que joga conversa fora, que te organiza uma festa surpresa, um almoço ou um jantar surpresa. Aquele tipo de gente que te faz sorrir, que te faz sentir importante, que se importa. Aquele tipo de gente que não tem vergonha de ser feliz. Gente que gosta de gente!
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Ela ri das propagandas de bebês e ele acha fofo. Ele briga com o jogador na hora do futebol e ela acha graça. Eles comem massa com nada e se alimentam de amor. Ela coloca salto e ele All Star. Ele dorme tarde e ela não dorme. Eles, juntos, sonham um sonho que é só deles. Ele sussurra versos de Neruda no ouvido dela e ela adora ler Bukowski. Ele quer olhar as estrelas e ela insiste em falar sobre a lua. Eles, juntos, falam de um futuro. Um futuro que não pode existir sem ela estar no alcance do olhar dele. E ele não pode estar longe do abraço dela. Ela ouve aquelas músicas estranhas. Ele compõe olhando o pôr do sol. Eles, juntos, escrevem um romance regado a diferenças que os tornam tão iguais. Tão
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
“A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos. Tudo bem. O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.” (Chico Xavier)
''O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute de maneira calma e tranqüila. Em silêncio. Sem dar conselhos. Sem que digam: "Se eu fosse você". A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina. Não aprendi isso nos livros. Aprendi prestando atenção."
Assinar:
Postagens (Atom)